Em dias de sol forte
O mundo costuma explodir contra o rosto,
A humanidade nos oferece uma boa morte,
Um feijão com arroz sem gosto,
E a vida segue num golpe de sorte.
Há quem diga que o futuro é um barco sem vela,
Tão incerto quanto os lados ocultos da moeda,
Mas vejam só aquelas crianças
Com seus olhos pequenos,
E seus sonhos grandes,
Elas pintam a vida
Com suas tintas e pincéis imaginários.
Correm pelas ruas,
Choram e dão risadas à toa,
Quebram janelas e silêncios,
Vivem porque a vida é boa.
Caem sorrisos sob os olhos do mais triste,
Tudo que floresce
Floresce porque existe.
Os sonhos, por enquanto, vagam numa cela,
Mas tudo o que é belo
Vive
Como uma flor na lapela.
O mundo costuma explodir contra o rosto,
A humanidade nos oferece uma boa morte,
Um feijão com arroz sem gosto,
E a vida segue num golpe de sorte.
Há quem diga que o futuro é um barco sem vela,
Tão incerto quanto os lados ocultos da moeda,
Mas vejam só aquelas crianças
Com seus olhos pequenos,
E seus sonhos grandes,
Elas pintam a vida
Com suas tintas e pincéis imaginários.
Correm pelas ruas,
Choram e dão risadas à toa,
Quebram janelas e silêncios,
Vivem porque a vida é boa.
Caem sorrisos sob os olhos do mais triste,
Tudo que floresce
Floresce porque existe.
Os sonhos, por enquanto, vagam numa cela,
Mas tudo o que é belo
Vive
Como uma flor na lapela.
Um comentário:
quando eu crescer eu quero ser igual ao tio joão
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